segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Reduza as mensalidades dos seus empréstimos

Crédito Consolidado, reduza até 60% as prestações dos seus créditos

O crédito consolidado permite-lhe juntar todos os seus empréstimos num único, reduzindo significativamente os seus encargos mensais:
- Reduza até 60% as suas prestações mensais com créditos
- Pagamento de uma única prestação fixa mensal, evitando ter vários créditos dispersos ao longo do mês
- Taxa de juro mais baixa
- Redução do prazo utilizando a poupança mensal na amortização de novo empréstimo

Não se trata de mais um crédito, mas sim um empréstimo que lhe permite liquidar todos os outros que tenha a decorrer.

Aumente o seu rendimento disponível mensal juntando todos os créditos pessoais, consumo, cartão de crédito e automóvel, num único.
Faça aqui a simulação, é simples de preencher e obtém uma resposta rápida.

Reestruturação Financeira, resolva os seus problemas de endividamento

- Já não consegue recorrer ao crédito?
- Está em vias de entrar em incumprimento?
- Tem atrasos nas mensalidades dos créditos?
- Tem informação negativa reportada no Banco de Portugal?
- Tem penhoras nos rendimentos ou nos seus bens?

Como podemos ajudá-lo?
- Actuamos sobre os seus créditos e encargos, de modo a que consiga pagar as mensalidades de acordo com as suas possibilidades:
- Análise da sua situação financeira (orçamento familiar e nível de endividamento);
- Plano de redução de mensalidades, regularização de atrasos, evitando incumprimentos futuros;
“Começar de novo”, esta solução tem como objectivo conceder uma nova oportunidade para recomeçar a sua vida sem dívidas.

Revê-se nesta situação? Preencha aqui os seus dados e será contactado pelos nossos consultores financeiros.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Saiba quanto pode poupar recorrendo ao crédito consolidado

Numa altura em que os bancos estão a subir os ‘spreads’ praticados no crédito à habitação, juntar todos os créditos num só permite poupar até 70% nos encargos mensais.

Taxas de juro em mínimos, ‘spreads' e desemprego em máximos. Eis uma fórmula altamente instável que a qualquer momento poderá explodir nos bolsos das famílias portuguesas. Depois de cerca de um ano e meio em queda face aos máximos históricos do final de 2008, surgem os primeiros sinais de inversão dos indexantes utilizados no crédito em Portugal. Se a isto adicionarmos a perspectiva de manutenção dos ‘spreads' em níveis elevados e o desemprego que está no valor mais alto das últimas três décadas, evitar situações de incumprimento poderá obrigar muitos agregados a apertar vários furos no cinto ou então a procurar soluções para reduzir as prestações dos seus créditos. A solução para não ficar "amarrado" aos juros poderá passar pela consolidação de créditos. Uma opção que poderá aliviar em até 70% os encargos mensais com o crédito.

As consultoras financeiras confirmam, de facto, a existência de uma maior adesão por este tipo de solução.

Os resultados mostram que a junção de créditos num único, permite uma redução entre 33% e 69% na prestação. Por exemplo, no segundo cenário em que o encargo mensal com créditos do agregado é de 1412,54 euros, com a consolidação é possível baixar a prestação para 433,97 euros.

Faça aqui a simulação para ver quanto pode poupar.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Saiba quais os cartões de crédito com as melhores taxas de juro e anuidade

O objectivo de qualquer instituição financeira é promover o seu produto. Nada é grátis... se uns tem uma taxa mais baixa, tem uma anuidade mais elevada (veja caso BES). Se tencionar usar bastante o plafond do seu cartão de crédito, tenha especial atenção à taxa de juro aplicada e não à anuidade (valor da anuidade poder ser irrelevante comparada com a taxa de juro aplicada), caso contrário tenha atenção ao valor da anuidade.

Banco- Cartão- Anuidade- TAEG
BES - Branco- 50 €- 9,20%
Santander- Light - Grátis- 13,02%
Millennium - BCP Fix- 5,77 €- 14,60%
BBVA - Fácil - Grátis- 16,16%
Montepio - Mega - 12,02€- 19,90%
CGD - Classic - 24,04 €- 21,70%
BPI - Universo - 12,50 €- 23,70%
Finibanco - Classic - Grátis- 24,86%
Banif - Classic - 24,04 €- 25,74%
Crédito Agrícola- Classic - 20 €- 26,00%
Banco Popular - Classic - Grátis- 27,71%
Barclays - Barclaycard -Grátis- 31,05%
Fonte: Preçários dos bancos. Anuidades e TAEG de cartões de crédito dos 12 maiores bancos a operar em Portugal.

O Banco de Portugal fixou o limite da Taxa Anual Efectiva Global - TAEG - dos cartões de crédito em 31,6% para o próximo trimestre, mas poucas são as instituições bancárias que o atingem. Entre os 12 maiores bancos a operar em Portugal, a taxa de juro mais baixa está com do BES Branco, 9,2%, enquanto no lado oposto está o Barclays Classic - 31,5%, que roça o limite definido a partir de Abril.

De qualquer modo o cartão de crédito não deveria ser utilizado com um mecanismo de endividamento recorrente, como se fosse um crédito pessoal isto porque em média as taxas de juro são muito superiores. Veja aqui quanto pode poupar transformando em crédito pessoal o montante em divida dos seus cartões de crédito os seus cartões de crédito

terça-feira, 9 de março de 2010

Novos limites máximos nas taxas de juro aplicadas pelos bancos descem a partir de 1 de Abril de 2010

A partir de Abril, as taxas de juro máximas aplicadas pelos bancos descem. Créditos pessoais, automóvel e cartões são alguns dos produtos visados.

Vai comprar carro, contrair um empréstimo para uma viagem ou subscrever um novo cartão de crédito? Então saiba que a partir de 1 de Abril, o seu banco tem de respeitar uma nova taxa de juro máxima, diferente da estabelecida no início do ano. Os custos dos contratos de crédito aos consumidores são actualizados de 3 em 3 meses.

Créditos pessoais, automóvel, cartões, linhas de créditos ou descobertos bancários. São estes os produtos que trimestralmente vêem reajustadas as suas TAEG (Taxas Anuais de Encargos Efectivas) máximas.

Por agora, as taxas descerão quando comparadas com o primeiro trimestre. Um crédito pessoal, cuja finalidade é a educação, saúde ou energias renováveis passou de uma taxa de 8,7% para 6,7%. Já os cartões de crédito são taxados a 31,6% a partir de Abril, quando, antes, o eram a 32,8%, entre outros. A única taxa que subiu foi a do crédito pessoal para locação financeira de equipamentos, de 6,3% para 7,3%.

Entre 1 de Abril e 30 de Junho, os seus créditos não podem ter TAEG superiores a:
Tipo de crédito -> TAEG máxima
CRÉDITO PESSOAL:
Educação, saúde e energias renováveis -> 6,7%
Locação financeira e equipamentos -> 7,3%
Outros créditos pessoais -> 18,9%
CRÉDITO AUTOMÓVEL
Locação financeira ou ALD: novos -> 7,7%
Locação financeira ou ALD: usados -> 9,9%
Com reserva de propriedade e outros: novos -> 11,1%
Com reserva de propriedade e outros: usados -> 15,6%
OUTROS
Cartões de crédito, linhas de crédito -> 31,6%
Contas correntes bancárias -> 31,6%
Descobertos -> 31,6%
Fonte: Banco de Portugal

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Para contrariar a subida dos juros, o melhor é começar a renegociar o ‘spread’ do seu contrato à habitação. Quais são os bancos?

"Taxas Euribor voltam a descer em todos os prazos". Durante mais de 120 dias consecutivos a notícia repetiu-se. Apesar disso, a euforia dos portugueses não parecia diminuir.

Um cenário que pertence já ao passado. Pela primeira vez desde Setembro de 2008 a média mensal das taxas Euribor subiu, em Dezembro, em relação ao mês anterior. Embora esta subida não tenha efeitos imediatos para quem revê a prestação em Janeiro, ou mesmo em Fevereiro, ela marca o início de uma nova tendência já esperada pelo mercado - o de aumento dos indexantes mais utilizados no crédito à habitação em Portugal. Um assunto que toca a muitos. Em Portugal existem cerca de 2,1 milhões de famílias com crédito à habitação, das quais mais de 90% estão sujeitas às variações da taxa de juro.

Se em relação ao aumento dos juros pouco ou nada haverá a fazer, o mesmo não se aplica ao factor ‘spread'. Os juros pagos no empréstimo para a casa resultam do indexante acrescido do ‘spread', ou seja, em termos simplistas, a margem de lucro do banco. E, se do lado dos indexantes, 2009 ficou marcado pelos mínimos históricos, os ‘spreads' conheceram uma realidade inversa. Desde finais de 2008 os ‘spreads' máximos sofreram um aumento considerável - cerca de 1% - e, embora os bancos justifiquem este aumento com as dificuldades de acesso ao crédito, a verdade é que este coincidiu com a descida das taxas Euribor. Ou seja, a queda histórica do indexante mais do que compensou o aumento dos ‘spreads' praticados nos novos contratos. Senão repare: imagine um crédito contratado em Novembro de 2008, indexado à Euribor a seis meses e com um ‘spread' de 1%. A taxa em vigor na altura seria de 6,18% (média da Euribor em Outubro acrescida de 1% de ‘spread'). Agora imagine um crédito contratado em Novembro de 2009, com o mesmo indexante mas com 2% de ‘spread'. A taxa de juro seria de 3,02%. Ou seja, embora o ‘spread' fosse o dobro, o valor total da taxa era menos de metade face à negociada há um ano. Traduzindo em euros, no primeiro caso a prestação mensal - para um crédito de 150 mil euros a 30 anos - era de 917 euros, enquanto no segundo seria de 634 euros.

E assim, bancos e clientes viveriam felizes, não fosse 2009 ter sido um ano de excepção. Com a subida das taxas de juro, os ‘spreads' prometem começar a pesar no orçamento. No caso de as taxas Euribor voltarem a atingir um valor idêntico ao registado em finais de 2008 - na ordem dos 5% - o crédito contratado em Novembro deste ano, com um ‘spread' de 2%, resultaria numa prestação de 1.016 euros. Ou seja, mais 100 euros mensais face ao crédito com ‘spread' de 1%.

Razões mais do que suficientes para uma leitura atenta dos ‘spreads' actualmente comercializados pelas instituições bancárias. O valor mínimo dos ‘spreads' varia entre os 0,6% na Caixa Galicia e os 1,5% no Finibanco, podendo atingir - com bonificação através da subscrição de produtos - os 0,35%, possíveis no Santander, Barclays, BBVA e Caixa Galicia. Importante salientar que, em caso de subscrição de produtos adicionais, os bancos estão agora obrigados a apresentar-lhe a TAER (Taxa Anual Efectiva Revista), que deverá reflectir todos os custos associados ao seu empréstimo, incluindo a contratação destes produtos (ver página seguinte). Já os ‘spreads' máximos praticados pelos bancos atingem os 3,7% no Crédito Agrícola, com o valor mais baixo a pertencer à Caixa Galicia, com 1,35%.

Portanto, compare o seu ‘spread' com a oferta do mercado e, se achar que consegue melhor, comece por pedir a revisão junto do seu banco - uma opção sem custos para o cliente. Se não ficar satisfeito, repita o processo junto da concorrência ou de um consultor financeiro.

‘Spread'

O valor do ‘spread' resulta principalmente de três variáveis: rácio financiamento/ garantia, ou seja, o montante pedido face ao valor de avaliação do imóvel. Quanto mais baixo for este rácio mais baixo será o seu ‘spread'. Os bancos têm vindo a baixar este rácio e actualmente a maioria não aceita rácios superiores a 80%; da taxa de esforço, isto é, o peso de todos os seus empréstimos no rendimento do agregado familiar; e, finalmente, depende na maioria dos casos da subscrição de produtos adicionais, como cartões de crédito ou seguros.

Cartões de crédito: como evitar uma espiral de dívidas

O final do ano costuma ser das alturas em que os portugueses mais recorrem ao cartão de crédito. As compras do Natal a isso obrigam. Mas o início do ano novo pode não ser melhor. Com o dinheiro todo gasto nos presentes e extravagâncias da passagem de ano, muita gente vai entrar em 2010 com as finanças desfalcadas.

Aqui ficam algumas dicas para o ajudar a evitar a espiral das dívidas de crédito.

Os bancos sabem que esta é uma altura em que está mais vulnerável e que é mais fácil cair em tentação. Por isso, normalmente reforçam a sua oferta de cartões de crédito. Se subscrever ainda recebe um presente de boas-vindas, ou uma taxa de juro promocional, nos primeiros tempos.

Embora possa parecer atractiva, esta oferta traz água no bico. Certo e sabido. Se lhe parece que poupa no início, graças à taxa de juro promocional, no futuro, vai ter de compensar. É que, normalmente, estes cartões têm associadas taxas de juro elevadas, que chegam a ultrapassar os 30%. Por isso mesmo, evite-os.

Sabe a TAEG do seu cartão?

Mantenha o menor número de cartões de crédito possível, de preferência opte pelo que tiver a taxa mais baixa, e use-o só quando for absolutamente necessário. Descubra qual a taxa anual efectiva global (TAEG) de cada cartão e guie-se por essa comparação, porque essa é a taxa que mede os encargos totais associados ao cartão.

Se tem vários cartões, compare as taxas cobradas em cada um deles, e use o que sair mais barato. Planeie antecipadamente qual dos cartões vai usar
.
Anote qual o limite de crédito que tem em cada cartão e quais os pagamentos que já fez com cada um deles. Assim, saberá sempre quanto ainda pode gastar para atingir o limite. E tente nunca fazer as coisas à conta. Não conte só com as prestações dos créditos, os pagamentos dos cartões e as outras despesas mensais habituais. Deixe sempre alguma margem para os imprevistos. Se pensar bem, eles acontecem quase todos os meses: uma avaria no carro, uma doença que exige uma consulta médica extra, material escolar extra para os miúdos, roupa nova que é necessária¿ enfim, a lista não acaba.

Atrasos nos pagamentos influem na avaliação do risco

Saiba também que, apesar de contratar um determinado plafond quando subscreve o cartão, o banco pode alterar esse limite de crédito, se considerar que as condições do cliente mudaram. Por exemplo, se o cliente mudou de emprego e passou a ganhar mais ou menos, se é frequente haver atrasos nos pagamentos, etc. Nalguns casos, os bancos até alargam o plafond temporariamente na época de Natal. Em todas as alterações, o cliente deve ser avisado.

O problema é que, quando o limite aumenta, é mais fácil cair na tentação de o usar todo. E depois os problemas surgem na hora de pagar. Os atrasos nos pagamentos aumentam o seu perfil de risco junto da banca. Se, no dia em que deveria pagar a dívida do seu cartão de crédito, não tiver dinheiro suficiente na conta, entra em mora, ou seja, em atraso. E isso influi na análise do seu risco.

Mas mesmo que pague tudo a tempo e horas, pode ser penalizado, no cálculo da taxa de esforço (peso que todas as prestações de crédito têm no seu rendimento mensal e que ajuda a determinar o seu risco no crédito). Por exemplo, se quiser pedir um empréstimo ao banco, a percentagem do plafond que tiver usado é considerada para calcular a taxa de esforço.

Por fim, sempre que puder, pague em dinheiro. Evite cartões, de débito e crédito. Pagar em dinheiro ajuda a tomar consciência do quanto está a gastar, porque vê as notas a desaparecerem da carteira. Literalmente.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Malparado na habitação já supera os 1,9 mil milhões

As famílias portuguesas continuam a enfrentar dificuldades em pagar a prestação da casa. O crédito malparado na habitação nunca foi tão elevado.

Os dados do Boletim Estatístico de Dezembro do Banco de Portugal, hoje divulgados, mostram que no mês de Outubro o crédito malparado na habitação e no consumo voltou a subir e a bater novos recordes.

Estes números reflectem uma maior dificuldade das famílias portuguesas em cumprirem os seus encargos financeiros, numa altura em que a taxa de desemprego continua a subir e as dificuldades económicas se espelham nas carteiras dos consumidores.

Portugueses retiram mil milhões dos depósitos

Outra tendência que se verifica é a pouca atractividade dos depósitos na captação das poupanças das famílias. Os números do Boletim Estatístico mostram que em Outubro foram retirados cerca de mil milhões de euros dos depósitos.

Para este levantamento de dinheiro poderá ter contribuído o facto das remunerações dos depósitos terem vindo a cair abruptamente desde o início do ano, acompanhando a queda das taxas Euribor.

Contas feitas, os portugueses tinham aplicado em Outubro um total de 114,2 mil milhões de euros.